sábado, 24 de dezembro de 2011

Símbolos do Natal: A Árvore de Natal




Uma antiga lenda põe Martinho Lutero como o criador deste símbolo do Natal, usado durante muito tempo pelos protestantes em oposição ao presépio dos católicos. Porém, um pouco mais de pesquisa indica que o uso de árvores como símbolos do divino é algo bem anterior ao próprio cristianismo.

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

"Ó Emanuel..."

Presépios na Paróquia Divino Pai Eterno, em Anápolis - GO


23 de dezembro

Ó Emanuel,
nosso rei e legislador,
esperança e salvador das nações,
Vinde salvar-nos, Senhor nosso Deus.

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

"Ó Rei das Nações..."



22 de dezembro

Ó Rei das nações
e objeto de seus desejos,
pedra angular que reunis em vós judeus e gentios:
Vinde e salvai o homem que do limo formastes.

"Ó Oriente..."



21 de dezembro

Ó Oriente
esplendor da luz eterna e sol da justiça
Vinde e iluminai os que estão sentados
nas trevas e à sombra da morte.

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

"Ó Chave de Davi..."

Genealogia de Jesus Cristo, de Davi a Cristo

20 de dezembro

Ó Chave de Davi

o cetro da casa de Israel

que abris e ninguém fecha;
fechais e ninguém abre:
Vinde e libertai da prisão o cativo
assentado nas trevas e à sombra da morte


domingo, 18 de dezembro de 2011

"Ó Raiz de Jessé..."


19 de dezembro


Ó Raiz de Jessé

erguida como estandarte dos povos,
em cuja presença os reis se calarão
e a quem as nações invocarão,
Vinde libertar-nos; não tardeis jamais.

"Ó Adonai..."


18 de dezembro


Ó Adonai, guia da casa de Israel,
que aparecestes a Moisés na chama do fogo
no meio da sarça ardente e lhe deste a lei no Sinai
Vinde resgatar-nos pelo poder do Vosso braço.

Adonai é a palavra hebraica usada ao se ler a Escritura para não se pronunciar o Nome do Senhor, o Tetagrama YHWY. Quer dizer: o meu Senhor, e é referência direta à divindade, aqui aplicada diretamente a Cristo. A referência ao episódio de Moisés na sarça ardente e à entrega da Lei no Sinai reforça a afirmação da divindade de Cristo e o coloca diretamente no centro da ação salvadora no Antigo Testamento. Por isso, suplica-se que venha salvar-nos pelo seu poder.

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

"Ó Sabedoria..."


17 de dezembro

Ó Sabedoria
 que saístes da boca do altíssimo
 atingindo de uma a outra extremidade
 e tudo dispondo com força e suavidade:
 Vinde ensinar-nos o caminho da prudência.

Símbolos do Natal: As Antífonas do O



As Antífonas do Ó são sete antífonas especiais, cantadas no Tempo do Advento, especialmente de 17 a 23 de dezembro antes e depois do Magnificat, na hora canônica das Vésperas. São assim chamadas porque tem início com esse vocativo e foram compostas entre o século VII e o século VIII, sendo um compêndio de cristologia da antiga Igreja, um resumo expressivo do desejo de salvação, tanto de Israel no Antigo Testamento, como da Igreja no Novo Testamento. São orações curtas, dirigidas a Cristo, que resumem o espírito do Advento e do Natal. Expressam a admiração da Igreja diante do mistério de Deus feito Homem, buscando a compreensão cada vez mais profunda de seu mistério e a súplica final urgente: «Vem, não tardes mais!». Todas as sete antífonas são súplicas a Cristo, em cada dia, invocado com um título diferente, um título messiânico tomado do Antigo Testamento.
A reforma litúrgica pós Vaticano II, ao introduzir o vernáculo na liturgia, não esqueceu os textos das Antífonas do Ó, veneráveis pela antiguidade e atribuídos por muitos ao Papa Gregório Magno (+604). Ela os valorizou ainda mais com aclamação ao Evangelho da Missa, além de conservá-los como antífonas do Magnificat. Cada antífona é composta de uma invocação, ligada a um símbolo do Messias, e de uma súplica, introduzida pelo verbo "vir".
Se lidas em sentido inverso, isto é, da última para a primeira, as iniciais latinas da primeira palavra depois da interjeição «Ó», resultam no acróstico «ERO CRAS», que significa «serei amanhã, virei amanhã», que é a resposta do Messias à súplica dos fiéis.

Extraído de: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ant%C3%ADfonas_do_%C3%93