sábado, 4 de julho de 2015

Texto de Reinaldo Azevedo

12/06/2015 às 9:55
Pode-se praticar cristofobia sob o pretexto de combater a homofobia? Ou: O mi-mi-mi dos hipócritas e autoritários

Por que tanto mi-mi-mi?

Nesta quinta, deputados das bancadas evangélica e católica postaram-se atrás da Mesa da Câmara e exibiram imagens com flagrantes da Parada Gay ocorrida em São Paulo no domingo. Havia a transexual com os seios à mostra presa a uma cruz, inferindo que os gays são os cordeiros de Deus de hoje; mulheres introduzindo objetos não identificados na vagina, pessoas caracterizadas como santos ou figuras bíblicas praticando sexo oral…

A Eucaristia na Carta Encíclica Laudato si'


Carta Encíclica Laudato Si', no. 236.
A criação encontra a sua maior elevação na Eucaristia. A graça, que tende a manifestar-se de modo sensível, atinge uma expressão maravilhosa quando o próprio Deus, feito homem, chega ao ponto de fazer-Se comer pela sua criatura. No apogeu do mistério da Encarnação, o Senhor quer chegar ao nosso íntimo através dum pedaço de matéria. Não o faz de cima, mas de dentro, para podermos encontrá-Lo a Ele no nosso próprio mundo. Na Eucaristia, já está realizada a plenitude, sendo o centro vital do universo, centro transbordante de amor e de vida sem fim. Unido ao Filho encarnado, presente na Eucaristia, todo o cosmos dá graças a Deus. Com efeito a Eucaristia é, por si mesma, um acto de amor cósmico. «Sim, cósmico! Porque mesmo quando tem lugar no pequeno altar duma igreja da aldeia, a Eucaristia é sempre celebrada, de certo modo, sobre o altar do mundo». A Eucaristia une o céu e a terra, abraça e penetra toda a criação. O mundo, saído das mãos de Deus, volta a Ele em feliz e plena adoração: no Pão Eucarístico, «a criação propende para a divinização, para as santas núpcias, para a unificação com o próprio Criador». Por isso, a Eucaristia é também fonte de luz e motivação para as nossas preocupações pelo meio ambiente, e leva-nos a ser guardiões da criação inteira.

sexta-feira, 29 de maio de 2015

Onde está a justiça de Deus?

Os bons são os que mais sofrem. Onde está a justiça de Deus?
Dom Estêvão Bettencourt, OSB



Porque é que as pessoas mais santas são justamente as que mais sofrem, enquanto os maus muitas vezes não conhecem adversidade? Onde está nisso a justiça de Deus?

A questão acima sempre preocupou as gerações humanas, tomando sua formulação clássica no problema dito «do Justo aflito ou padecente».

Dada a complexidade do assunto, compreende-se que numerosas tenham sido as tentativas de solução propostas para o enigma. Um dos fatores que dificultam o estudo da questão, é que nesse setor frequentemente o sentimentalismo mais ou menos cego toma a dianteira sobre o raciocínio sereno, impedindo a visão clara dos valores postos em causa. Afastando-nos, pois, de toda explicação superficial, procuraremos propor abaixo a perspectiva cristã do tema, que constitui a única resposta cabal para o mistério.

domingo, 8 de março de 2015

Oração pela paz nas famílias


Meu Jesus, os profetas Vos anunciaram como o Príncipe da Paz.

Os anjos anunciaram paz aos homens, 
por ocasião do vosso nascimento. 
Morrestes na cruz para consolidar a paz 
entre Deus e os homens.