Hoje há não poucas prescrições e normas que nem sempre são entendidas pelo simples fiel. Por isso, a Igreja parece um pouco distante da realidade. Realmente estou de acordo que as multidões que vão a manifestações religiosas nem sempre as vivem com profundidade. É preciso prepará-las e depois é necessário dar um seguimento de reflexão no âmbito da paróquia ou do grupo. Não creio, no entanto, que se possa dizer que em países como o Brasil a Igreja não vive, mas sobrevive somente sobre os ossos dos primeiros heróicos missionários. A Igreja vive lá também no meio de gente simples, humilde, que faz o próprio dever, que ama, que sabe compreender e perdoar. É esta a riqueza das nossas comunidades. Tantos leigos destas nações e também tantos leigos próximos a nós são sérios e empenhados.
Corriere della Serra, 19 de maio de 2009
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