Em 1412, o Padre Lázaro da Verona, naquela época Prior da Basílica de Santa Maria de Bagno di Romagna, enquanto celebrava a Santa Missa duvidou da Presença Real de Jesus no Santíssimo Sacramento. Mal tinha terminado de pronunciar sobre o vinho as palavras da Consagração, ele se transformou em sangue vivo e começou a ferver saindo do Cálice e derramando-se sobre o corporal. O Padre Lázaro, profundamente comovido e arrependido, confessou a sua falta de fé aos fiéis presentes e o grande Milagre que o Senhor tinha feito diante dos seus olhos.
Em Bagno di Romagna, na Basílica de Santa Maria Assunta, se conserva a Relíquia do Milagre Eucarístico do “Sacro Linho empapado de sangue”. O historiador Fortunio descreve o Milagre na sua célebre obra Annales Camaldulenses: “Era o ano de 1412 e a Abadia camaldolese de Santa Maria in Bagno (naquela época Priorado) era governada pelo padre Lázaro, oriundo de Veneto. Enquanto ele celebrava o divino Sacrifício, a sua mente foi ocupada, por obra do demônio, por uma forte dúvida sobre a Presença Real de Jesus no Santíssimo Sacramento; quando eis que viu que as sagradas espécies do vinho começaram a ferver e a sair do Cálice e espalhar-se sobre o Corporal em forma de vivo e pulsante sangue, ensopando dessa forma o Corporal. Podemos imaginar a emoção e a confusão do sacerdote naquele momento diante de um acontecimento assim grandioso. Chorando, ele se dirigiu aos presentes, confessando a sua falta de fé e o Milagre que tinha sido realizado diante dos seus olhos”.
O padre Lázaro foi transferido a Bolonha para ser capelão do mosteiro feminino camaldolese de Santa Cristina, e ficou lá até 1416, ano da sua morte. Os Camaldoleses, com muitos problemas, se encarregaram da paróquia de Bagno até a supressão napoleônica no ano de 1808; desde aquela época a Paróquia-Basílica de Santa Maria Assunta, depois de ser dirigida por um breve tempo pela diocese de Sansepolcro, no ano de 1975 passou definitivamente a fazer parte da diocese de Cesena.
Em 1912 o Cardeal Giulio Boschi, Arcebispo de Ferrara, mandou celebrar o V centenário do Milagre com uma reunião de estudos Eucarísticos. No ano de 1958, S.Exª. Domenico Bornigia, mandou analisar as manchas do Corporal do Milagre na Universidade de Florença onde se confirmou que eram de natureza hematológica. Na Basílica se encontra uma xilogravura, colorida e muito particular, do ano de 1400 chamada “Nossa Senhora do Sangue”. A imagem está situada na terceira capela à direita e é conhecida com esse nome porque, como refere o P. Benedetto Tenaci, abade de Bagno e testemunha ocular do Prodígio, no dia 20 de maio de 1498, do braço direito do ícone saiu sangue. Cada ano, durante a festa de Corpus Christi, o Corporal sai em procissão pelas ruas da cidade e é exposto todos os domingos de março a novembro, na missa das 11 da manhã.
Em Bagno di Romagna, na Basílica de Santa Maria Assunta, se conserva a Relíquia do Milagre Eucarístico do “Sacro Linho empapado de sangue”. O historiador Fortunio descreve o Milagre na sua célebre obra Annales Camaldulenses: “Era o ano de 1412 e a Abadia camaldolese de Santa Maria in Bagno (naquela época Priorado) era governada pelo padre Lázaro, oriundo de Veneto. Enquanto ele celebrava o divino Sacrifício, a sua mente foi ocupada, por obra do demônio, por uma forte dúvida sobre a Presença Real de Jesus no Santíssimo Sacramento; quando eis que viu que as sagradas espécies do vinho começaram a ferver e a sair do Cálice e espalhar-se sobre o Corporal em forma de vivo e pulsante sangue, ensopando dessa forma o Corporal. Podemos imaginar a emoção e a confusão do sacerdote naquele momento diante de um acontecimento assim grandioso. Chorando, ele se dirigiu aos presentes, confessando a sua falta de fé e o Milagre que tinha sido realizado diante dos seus olhos”.
O padre Lázaro foi transferido a Bolonha para ser capelão do mosteiro feminino camaldolese de Santa Cristina, e ficou lá até 1416, ano da sua morte. Os Camaldoleses, com muitos problemas, se encarregaram da paróquia de Bagno até a supressão napoleônica no ano de 1808; desde aquela época a Paróquia-Basílica de Santa Maria Assunta, depois de ser dirigida por um breve tempo pela diocese de Sansepolcro, no ano de 1975 passou definitivamente a fazer parte da diocese de Cesena.
Em 1912 o Cardeal Giulio Boschi, Arcebispo de Ferrara, mandou celebrar o V centenário do Milagre com uma reunião de estudos Eucarísticos. No ano de 1958, S.Exª. Domenico Bornigia, mandou analisar as manchas do Corporal do Milagre na Universidade de Florença onde se confirmou que eram de natureza hematológica. Na Basílica se encontra uma xilogravura, colorida e muito particular, do ano de 1400 chamada “Nossa Senhora do Sangue”. A imagem está situada na terceira capela à direita e é conhecida com esse nome porque, como refere o P. Benedetto Tenaci, abade de Bagno e testemunha ocular do Prodígio, no dia 20 de maio de 1498, do braço direito do ícone saiu sangue. Cada ano, durante a festa de Corpus Christi, o Corporal sai em procissão pelas ruas da cidade e é exposto todos os domingos de março a novembro, na missa das 11 da manhã.
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